A enfermeira, de 22 anos, que espancou e
matou um cãozinho yorkshire em frente a filha de três anos de idade na cidade
de Formosa (GO) vai prestar depoimento na semana que vem. Ela é investigada por
cometer crime ambiental e por expor uma criança ao constrangimento. A
enfermeira pode pegar até três anos de prisão e perder a guarda da filha.
Porém,
se depender dos internautas, a pena da mulher será bem maior. Mais de 300 mil
pessoas assinaram uma petição on-line exigindo uma punição mais rigorosa para a
agressora. Na petição pede-se pena máxima de crime por maus-tratos, pena para
os familiares que omitiram socorro e cassação do registro do Conselho Regional
de Enfermagem.
No momento, a enfermeira está em um local
isolado por medida de segurança, devido à repercussão do caso.
Pelo
Twitter a enfermeira se defendeu antes de excluir a conta. “Estou dizendo por
aí que sou uma monstra? Vocês não sabem o que eu passei com aquela peste”
disse.
“Sou
tranquila, casada, amo meu marido, meu filho, meus cachorrinhos. Enfermeira por
amor. Muuuito feliz”, diz o texto que a definiria.
No
Facebook a enfermeira escreveu em seu perfil: ao contrário do que estão falando
sobre mim, eu amo os animais, cometi um erro, eu sei, admito, só que ninguém
parou pra analisar o porque de eu ter feito aquilo, eu sei que errei, porém
tive meus motivos, não devo desculpa à niNguém, somente a minha cachorra que
morreu, e lamento não poder me desculpar com ela.
Jornal do Brasil
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